De acordo com os depoimentos, o médico – que atualmente está sendo julgado por homicídio involuntário do cantor, que morreu de intoxicação aguda de Propofol em junho de 2009 – entrou
No entanto, o assistente pessoal de Michael, Michael Amir Williams, se recusou a deixá-lo entrar e chamou seguranças para bloquear a entrada, assim ele não conseguiu voltar à mansão.
Williams também disse ao tribunal que mentiu para Murray, dizendo que as chaves do seu carro tinham sido tomada pela polícia, mesmo com o médico insistindo para voltar a casa. Murray, então, teria pedido para ser levado "para conseguir comida", mas Williams mais uma vez se recusou.
A corte também ouviu, na caixa postal, o recado de pânico que Murray deixou no telefone de Williams depois de encontrar Michael sem vida. Williams disse que recebeu a chamada às 12h13, em 25 de junho, 11 minutos antes de uma chamada de emergência ser feita.
Quando o médico retornou a ligação, dois minutos depois, o assistente alega ter sido informado que Michael teve uma "reação ruim” e que “arrumasse alguém para vir imediatamente", no entanto, ele garantiu que não foi convidado a chamar o 911– serviço de emergência.
Quando o assistente chegou na mansão de Michael, ele disse que viu o corpo de Michael sendo trazido em uma maca e Murray parecia “frenético”. Se o médico for considerado culpado, ele pode cumprir até quatro anos de prisão. O julgamento continua.
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