Segundo os médicos, com a melhora, foi possível retirar o aparelho de assistência circulatória que era usado pelo cantor. Wando ainda está respirando com a ajuda de aparelhos e se alimenta por meio de uma sonda, mas está consciente, após ficar seis dias sedado. Os especialistas disseram que o cantor está em "recuperação de alto risco", ou seja, ainda corre risco de morte e de complicações renais, respiratórias e no coração.
O cantor saiu da área de risco informada pela Organização Mundial de Saúde, que diz que 80% dos pacientes com problemas semelhantes ao de Wando não sobrevivem. Ele estava com as três artérias coronárias com nível de entupimento de 90% e, hoje, está em 40%, segundo os médicos. Os dois chefes do CTI, Heberth Miotto e Joel Telles, além do cardiologista particular do cantor, João Carlos Dionísio, e do médico Eduardo Szuster, disseram que Wando chegou a sofrer um infarto no dia em que seria realizada uma ponte de safena, e que foi salvo porque já estava dentro do hospital. O procedimento foi suspenso, e uma angioplastia de múltiplas artérias foi realizada.
Wando estava com 110 quilos no momento da internação, 30 quilos a mais do que o considerado recomendado para sua altura, segundo o cardiologista João Carlos Dionísio
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